Colégio Walfredo Siqueira Luna
Campina Grande, 03/08/2012
Aluna: Jennyfer Correia Nunes
Professora: Suzana Barreto
Disciplina: História
Resumo Geral
As
mudanças, tanto no âmbito econômico, quanto no político e social, modificou de
maneira grandiosa a dinâmica espacial da produção e da organização econômica
geral. Primeiramente o período do pós-guerra propiciou aos Estados Unidos um
grande crescimento e ratificação deste país como a grande potência econômica
mundial, sendo o capital industrial o financiador do Estado do bem-estar social
nos países desenvolvidos, e que mais tarde vai, através da substituição de
importação, propiciar as políticas dos Estados desenvolvimentistas dos países
em desenvolvimento. Contudo, os “trinta gloriosos”, período em que imperavam as
ideias econômicas keynesianas e as formas produtivas e organizacionais do
fordismo, não durariam para sempre e foram interrompidos pela crise econômica
dos anos 70, provocando mais uma série de mudanças, que, alterando a dinâmica
produtiva, modificaram também o papel dos portos.
No entanto, é bom notar que entre os farrapos havia os que acreditavam que só tornando suas províncias independentes poderiam obter uma "sociedade chula", ou seja, administrada por provincianos. Havia, portanto, estancieiros, estancieiros-militares, farroupilhas-libertários, militares-libertários, estancieiros-farroupilhas, abolicionistas e escravos que buscavam a liberdade, e assim por diante, numa combinação e interpenetração ideológica sem fim. Inicialmente nem todos eram republicanos e separatistas, mas os acontecimentos e os novos rumos do movimento conduziram a esse desfecho.
Período
Colonial
Em
política, chama-se colónia ou colônia a um território ocupado e administrado
por um grupo de indivíduos com poder militar , ou por representantes do governo de um país a que esse
território não pertencia .
Os
portugueses trouxeram para o Brasil a sua maneira de viver: a religião
católica, a língua portuguesa, a alimentação, o hábito de vestir roupas. No
encontro de povos tão diferentes, os portugueses impuseram seu modo de vida,
mas também foram influenciados pelos costumes indígenas, que já tinham suas
próprias crenças e seu modo de viver. Hoje no Brasil quase a totalidade da
população fala a língua portuguesa, e a maioria são católicos.
Atualmente,
16 territórios no mundo são considerados colônias
(Anguilla, Bermuda, Gibraltar, Guam, Ilhas
Caimão, Ilhas Malvinas, Turks
e Caicos, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Virgens Americanas, Montserrat,
Nova Caledônia, Pitcairn, Saara
Ocidental, Samoa Americana, Santa Helena (território) e Tokelau),
ainda que a denominação possesões
ultramarinas contenha um bom número de entidades sujeitas a um status
jurídico similar. Outras unidades, ainda que não correspondam exatamente a esta
definição, são consideradas às vezes colônias
por elementos nacionalistas, como as Ilhas
Canárias.
Período
Imperial
O Império do Brasil foi o Estado brasileiro
existente entre 1822
e 1889, tendo a monarquia constitucional parlamentarista
como seu sistema político, sendo regido pela constituição do Império do Brasil de
1824 — a primeira do país. Constituiu-se no 11º maior império da história da humanidade.
Precedeu a República dos Estados Unidos do
BrasilRepública Federativa do
Brasil (1968-presente). Foi governado por um dos ramos da (1889-1968), depois e atualmente, Casa de Bragança, conhecido como família imperial brasileira. Tendo seu
início após a declaração da independência em relação ao Reino Unido de Portugal,
Brasil e Algarves, em 7 de setembro de 1822, por Dom
Pedro de Alcântara (então Príncipe
Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e representante do Rei Dom João VI (seu pai) no Brasil) - fundador
do Brasil independente e primeiro imperador brasileiro, e seu fim após o golpe de Estado militar que
instaurou a forma republicana presidencialista, em 15 de
novembro de 1889.
Foi dividido em dois períodos e uma regência: o Primeiro
Reinado,
que se iniciou em 7 de setembro de
1822 e teve por fim quando D.
Pedro I abdicou em 7 de abril
de 1831, iniciando,
então, o período regencial, no mesmo
ano, pois o príncipe imperial ainda era uma criança, e o
Segundo
Reinado, que foi iniciado em 23 de julho
de 1840, com a declaração de maioridade e aclamação de D. Pedro II, e perdurado até a proclamação da
república brasileira, em 15 de novembro de 1889. Este período da história do Brasil é denominado,
tradicionalmente pela historiografia, como "Brasil Império", "Brasil Imperial" e "Brasil Monárquico".
→ Um dos principais fatos que podemos citar foi
a A GUERRA DOS FARRAPOS
Guerra
dos Farrapos
ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução
ou guerra
regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil[,
na então província de São Pedro do Rio Grande
do Sul[
e que resultou na declaração de independência da província
como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense[.
Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1° de março
de 1845.A
justificativa original para a revolta baseia-se no conflito político entre os
liberais, que propugnavam modelo de estado com maior autonomia às províncias,
e o modelo imposto pela constituição de D. Pedro I,
de caráter unitário. Além disso, havia disseminação de ideais separatistas,
tidos por muitos gaúchos como o melhor caminho para a paz e a prosperidade,
seguindo o exemplo da Província Cisplatina.No entanto, é bom notar que entre os farrapos havia os que acreditavam que só tornando suas províncias independentes poderiam obter uma "sociedade chula", ou seja, administrada por provincianos. Havia, portanto, estancieiros, estancieiros-militares, farroupilhas-libertários, militares-libertários, estancieiros-farroupilhas, abolicionistas e escravos que buscavam a liberdade, e assim por diante, numa combinação e interpenetração ideológica sem fim. Inicialmente nem todos eram republicanos e separatistas, mas os acontecimentos e os novos rumos do movimento conduziram a esse desfecho.
Referencia bibliográfica
FIM